Na noite do meu holocausto via a passagem se fechar sem o teu nome. Descobri um sentido que a mim não pertencia e sem o saber me falaste disso, sem saber o que significava ficavas me dizendo em noites zombeteiras sem lua naquele mar escuro em nossa frente, deste sentimento que me consumia na noite de meu sacrifício. Não acreditada, não compreendia, mas a lâmina seca e afiada me revelava a agonia que já sentias, sem medos e meias palavras, pois palavras já nada traduziam e eu via o vento frio que no fim acaricia.
22.12.15
22.12.11
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